Assisti "Sex and the City" ontem. É fantástico como a Carrie Bradshaw me inspira, realmente, me sinto viva e motivada com seu estilo autêntico de levar a vida, porém as vezes um tanto e quanto surrealista. Não que ela não leve a vida a sério devido sua obsessão por Prada e Louis Vuitton, ela leva a sério o que ela acha que vale levar, o que importa pra ela, nunca ultrapassando seus ideais. Amor próprio, paixão e vitrinas! Quantas vitrinas, por um Manolo ela até mataria, já pelo Big, tenho minhas dúvidas. Porém, o fato de considerarem o mundo da moda egocêntrico e fútil, ela sem nenhuma barreira nos mostra que é possível sim se sentir bem tanto com seu amor, quanto com seu Marcs Jacobs, ela mostra que mesmo nós, mulheres, consideradas o enigma mais indecifrável para o homem, somos capazes e voluveis, ou melhor evoluídas o bastante para nos sentirmos bem desde com uma bolsa Gucci até com a melhor transa já tida. Ela mostra todas as fragilidades, todas as oportunidades perdidas e reconquistadas. Critica indiretamente que a ironia que o mundo "real" nos lança é o que nos torna o que somos. Ninguém é capaz de ser feliz sem grana e um amor para compartilhar. Os intelectuais individualistas que me perdoem, mas mesmo sendo algumas vezes superficial, no fundo, Carrie é humana, imperfeita, e voltadas as tentações como todos nós, e o que ela nos mostra? Mostra que o "ter" e o "ser" podem ser um só!
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